Este texto é um convite ao mergulho interior, à escuta sensível de si mesma e ao caminho do autoconhecimento como retorno à essência. Com delicadeza e profundidade, ele aborda o processo de se olhar com coragem, acolher emoções esquecidas e reencontrar a própria potência. Um lembrete de que autoconhecer-se não é sobre corrigir-se, mas sobre estar presente — inteira, imperfeita e verdadeira.