DORES E TRAUMAS FAMILIARES
- 26 de jul. de 2024
- 2 min de leitura

Você sabia que alguns traumas, carga de sentimentos, crenças e comportamentos são passados de geração em geração?
Inclusive nós já temos acesso à pesquisas que comprovam uma modificação no DNA do espermatozoide que carrega as informações sobre esses traumas.
Muitas mulheres tem a necessidade de pertencer emocionalmente a família e isso as mantém inconscientemente conectadas com as histórias de dor e sofrimento da família. E ás vezes, por mais que tente escrever sua própria história, ainda estão oficialmente presas a toda essa herança emocional que carrega da sua ancestralidade.....
Infelizmente, as mulheres que vieram antes de nós, nossas mães, avós, bisavós, não tiveram a oportunidade de curar suas dores como nós temos...
Quantas histórias de dor foram caladas e são repetidas até hoje, passadas de geração para geração. Histórias de traição, submissão, violência, humilhação, amores não vividos, misérias, doenças...
As gerações seguintes da mulher que sofreu o trauma original não vão desenvolver obrigatoriamente os mesmos transtornos, mas serão muito mais vulneráveis do que outras pessoas à ansiedade, ao estresse, a depressão...
Como nos explica Peter Loewenberg, um problema não enfrentado ou um trauma não resolvido forma uma espécie de “curto-circuito” neural. Esse impacto chega ao nosso DNA, alterando-o de maneira que nossos descendentes fiquem presos, sem saber, em uma espécie de solidariedade coletiva e inconsciente com esse trauma original.
Mas, esses ciclos de repetição podemos ser cortados, através do autoconhecimento e do acompanhamento de um profissional especializado, para assim nos curar como mulheres e viver tudo o que elas não puderam viver, e mesmo assim nos sentir pertencentes a nossa família.
Esteja pronta para escrever uma nova história!
Mas, se for muito difícil pra você procure ajuda de um profissional.




Muito bom!
Eu preciso muito descobrir sobre tudo isso!!!
Fez muito sentido pra mim